ANGELO CORONEL REALIZA INAUGURAÇÕES NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Angelo Coronel (PSD), realizou uma série de inaugurações na tarde desta terça-feira (22) e recebeu uma homenagem surpresa de servidores. A agenda do chefe do Legislativo englobou a entrega da reforma do Palácio Deputado Luís Eduardo Magalhães, prédio-sede do Parlamento estadual, e a inauguração de salas para funcionamento da União dos Vereadores da Bahia (UVB), União dos Vice-Prefeitos do Estado da Bahia (UVPB), Procuradoria Jurídica da ALBA e a sala de suporte para os ex-deputados estaduais. Duas praças também foram inauguradas com nomes que homenageiam os dois servidores mais antigos da Casa: David Lavigne e Zínia Góes. Como forma de aprimorar a comunicação com a sociedade, o Legislativo inaugurou a Rádio ALBA e lançou o novo portal institucional na internet. Outra novidade do dia foi o lançamento do Sistema de Gestão de Gabinetes pela Superintendência de Recursos Humanos (SRH) da ALBA. Ao fim da série de ações, um cheque foi entregue como doação para o Instituto de Cegos da Bahia. Em tom de despedida, o presidente, que deixa a ALBA em 31 de janeiro para ocupar o mandato de senador no dia 1º de fevereiro, classificou o leque de realizações como um legado de todos os 63 deputados da atual Legislatura.
"É um legado que deixo para a Assembleia. Mas é um legado que não é só meu, é de todos os 63 deputados estaduais desta Casa”. Com essas palavras, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputado Angelo Coronel (PSD), iniciou a série de inaugurações de espaços realizada na tarde desta quarta-feira (22). A primeira inauguração comandada por ele, ao lado do senador Otto Alencar (PSD), foi a reforma das áreas do Palácio Deputado Luís Eduardo Magalhães atingidas por um incêndio de grandes proporções, no final de julho do ano passado.
A placa descerrada por Coronel, na rampa de acesso à Assembleia, conta o que aconteceu de forma sucinta: “Parcialmente destruído por um incêndio em 28 de junho de 2018, este Palácio Luís Eduardo Magalhães volta a funcionar preservadas todas as características originais de sua inauguração em 1974”.
Se fosse mais descritiva, a placa contaria que a reforma, avaliada em cerca de R$ 4,2 milhões, foi totalmente paga pela empresa seguradora e beneficiou não só o terceiro andar do edifício-sede da ALBA, como também o segundo e primeiro, além do plenário da Casa, localizado no subsolo. Além da recuperação de tudo que foi destruído, preservando, como explica a placa, as características originais da edificação, a reforma trouxe como novidades as salas dos vereadores, dos vice-prefeitos e dos ex-deputados, além da Procuradoria Jurídica – todos eles localizados no terceiro andar do Palácio Luís Eduardo Magalhães.
No terceiro andar, que estava em obras quando ocorreu o incêndio, foram trocados todo o piso, portas e paredes, que ganharam um revestimento do tipo drywall. No espaço entre as chapas dessa parede drywall foram instaladas as redes elétricas, hidráulicas e de telefonia, além da colocação de uma manta mineral que garante isolamento acústico. As antigas divisórias de fibra de vidro, que é um material inflamável, também foram substituídas por essas paredes antichamas, que reduzem substancialmente as chances de que um novo incêndio venha ocorrer.
A mesma lógica de segurança norteou a troca dos telhados, que passaram a ser de policarbonato. Entre as vantagens desse material, estão a alta resistência e o pouco peso em comparação ao vidro. Sua resistência chega a ser 200 vezes maior que a do vidro comum. Ele também tem 90% de transparência, permitindo que o ambiente fique mais iluminado, o que proporciona um maior aproveitamento da luz natural e menos gasto com a energia elétrica. Devido à sua dureza, também é resistente à abrasão e é pouco inflamável.
Toda parte estrutural de concreto também foi substituída, conforme explicou o engenheiro Marcelo Gustavo Machado Cerqueira, responsável pela fiscalização e execução das obras na ALBA. “Trocamos também toda a rede elétrica e a telefônica do terceiro piso”, afirmou ele, acrescentando que também foi instalado um guarda-corpo na área aberta do terceiro andar.
Cerqueira citou ainda as intervenções realizadas no primeiro e segundo andares do edifício-sede da Assembleia. “No segundo andar, trocamos as paredes das alas A e B e, no primeiro, recuperamos a ala B”, explicou. Também já foram substituídos dois elevadores e outros dois estão em processo de substituição.
Por fim, Marcelo Cerqueira explicou que a cobertura do plenário, que era de vidro e corria o risco de cair, também teve o seu material trocado para policarbonato após o incêndio que atingiu a Assembleia, no dia 28 de julho do ano passado.
Apesar das chamas terem destruído instalações da Superintendência de Recursos Humanos e da Diretoria Financeira, os documentos contábeis e financeiros, bem como de todo o setor administrativo da atual gestão, estão preservados, pois estavam digitalizados, e os mais antigos estavam microfilmados e sob a guarda da Empresa Gráfica da Bahia (Egba).
Fonte: ALBA
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