Bolsonaro é candidato a presidente ou a fenômeno? Parece que é a fenômeno, diz colunista
Jair Bolsonaro já fez história em 2018. No vácuo da desmoralização da classe política que a Lava Jato proporcionou desde o início da pré-campanha se mantém vice-líder nas pesquisas, ou líder quando Lula sai de cena. Bolsonaro disse que o seu projeto para a educação é colocar militares nos comandos das escolas para restabelecer a disciplina, faz declarações homofóbicas, defende que a população se arme para fortalecer a segurança. Na entrevista da Globo atacou a própria emissora dizendo que ela apoiou a Ditadura Militar. Admite que não entende de economia, por isso vai nomear o indemitível Paulo Guedes, demonstra também nada entender de saúde, mas mesmo assim, assusta segmentos que acham que tanto ele quanto a volta do PT seria um desastre. Mesmo assim, está aí. Bolsonaro já ameaçou até não ir mais a debates, o momento em que ele e o seu pequenino PSL ficam mais igual a concorrência. Ele tem só 8,5 segundos na propaganda no rádio e tevê, 39 vezes menos que Geraldo Alckmin, o maior tempo, vai sustentar a liderança nas pesquisas mesmo com a campanha propriamente dita? A literatura política é farta em exemplos de candidatos que começam na frente e desidratam na campanha. Com ele tende a isso. Se não acontecer, vira não um fenômeno, mas super fenômeno. As informações são da coluna de Levi Vasconcelos, no bahia.ba.
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