• ARIMATEIA PARABENIZA OS 202 ANOS DA INDEPENDÊNCIA DA BAHIA

ARIMATEIA PARABENIZA OS 202 ANOS DA INDEPENDÊNCIA DA BAHIA

04 de julho de 2025 \\ Geral

O deputado José de Arimateia (Republicanos) comemorou, com moção de congratulação, os 202 anos da Independência da Bahia. “O dia 2 de Julho representa um marco histórico não apenas para o povo baiano, mas para todo o Brasil”, disse, ao lembrar que foi nesta data que se consolidou, por meio de lutas heroicas e resistência popular, a efetiva independência do país.

A Bahia, prosseguiu Arimateia, foi palco de batalhas memoráveis e de feitos protagonizados por figuras que se tornaram “símbolos da bravura e do amor à liberdade”. Embora a Independência do Brasil tenha sido proclamada por Dom Pedro I em 7 de setembro de 1822, foi na Bahia que se travou o embate final contra as forças coloniais. Entre fevereiro de 1822 e julho de 1823, o povo baiano enfrentou, com coragem e persistência, os que resistiam à emancipação. E foi em 2 de julho de 1823 que as tropas portuguesas foram definitivamente derrotadas, encerrando um conflito que durou mais de 17 meses, consolidando a separação política do Brasil de Portugal.

“Como cidadão potiguar que foi acolhido com carinho por esta terra, tenho orgulho em afirmar: sou baiano de coração”, declinou o parlamentar, ao revelar “grande emoção” ao se unir às celebrações da data “tão significativa”. Ele também rendeu homenagens “aos heróis e heroínas que escreveram, com sangue e coragem, uma das páginas mais nobres da história nacional”. O documento destaca a coragem da feirense Maria Quitéria que, disfarçada de homem, rompeu com os padrões de sua época para lutar pela independência, e da mártir Joana Angélica, que tombou ao resistir à invasão portuguesa no Convento da Lapa.

Arimateia também recordou Maria Felipa, mulher negra que liderou cerca de 200 mulheres e indígenas na defesa da Ilha de Itaparica; e o corneteiro Lopes, cuja atuação na Batalha de Pirajá foi decisiva para a vitória brasileira. “Esses nomes representam o espírito combativo e libertário do povo baiano, que jamais se curvou diante da opressão”, concluiu.

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