Defesa de João de Deus desiste de habeas corpus no STF
Agência Brasil - A defesa do médium João de Deus protocolou nessa sexta-feira (11) à noite no Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de desistência do habeas corpus apresentado durante o período de recesso na Corte. O caso é analisado pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli.
O médium está preso desde 16 de dezembro, no Núcleo de Custódia de Aparecida de Goiânia (GO), sob a acusação de violação sexual mediante fraude e de estupro de vulnerável, crime que teria sido praticado contra centenas de mulheres. A defesa nega as acusações.
De acordo com o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, a desistência é uma estratégia processual. Segundo ele, a defesa vai esperar o julgamento de outro habeas corpus protocolado na Justiça de Goiás, que retornou às atividades nesta semana, após o recesso de fim de ano.
O habeas corpus foi protocolado no STF em 20 de dezembro, primeiro dia do recesso no Supremo, mas não teve uma decisão sobre a soltura até momento. A desistência ainda precisa ser homologada por Toffoli.
O Ministério Público de Goiás, que formou uma força-tarefa para cuidar do caso, recebeu mais de 330 denúncias de abuso sexual contra João de Deus de diversos estados brasileiros e do Distrito Federal.
Brasil.
-
Sérgio Moro terá que pedir exoneração de cargo de juiz para virar ministro da...
-
Bolsonaro quer doar resto de campanha para hospital em Juiz de Fora
-
-
Aos 63 anos, Jair Bolsonaro é eleito matematicamente presidente da República
-
Nova Câmara defende reforma da Previdência, mas rejeita a de Temer
-
Paraná Pesquisas: Jair Bolsonaro chega a 60,6% dos votos válidos; Haddad tem 39,4%
-
-
Eleições de 2018: Bolsonaro tem 60% e Haddad 40%, diz FSB/XP
-
Brasileiros no exterior protestam contra ditadura e pela democracia
-
Trabalhadores nascidos em outubro podem sacar o PIS a partir de hoje
-
Saúde pública e tráfico: o que pensam Bolsonaro e Haddad sobre a legalização...
-
Bolsonaro aumenta vantagem e chega a 60,9% dos votos válidos, diz Paraná Pesquisas
-
Após ser chamado de maçom, Marco Feliciano discute com Cabo Daciolo na Câmara
-
Haddad admite erros do PT e propõe combate a corrupção em estatais
-
Bolsonaro quer reverter medida do WhatsApp para combater fake news
-
Sancionada lei que dispensa autenticação de documento e reconhecimento de firma