E aí, Papá?

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Antonildes dos Santos

Pesquisa demonstra empate técnico entre Zé Neto e Carlos Geilson em cenários de 2º turno em Feira de Santana

19 de dezembro de 2019 \\ E aí, Papá?

Pesquisa encomendada à empresa EQUALIP pelo site Bahianapolitica e jornal Folha do Estado da Bahia realizada de 29 de novembro a 03 de dezembro em Feira de Santana para prefeito, tem o seguinte cenário para disputa de segundo turno: Zé Neto ganha do atual prefeito Colbert Martins Filho e do deputado estadual Targino Machado, mas tem empate técnico com o ex-deputado estadual, professor, radialista e Ouvidor Geral do Estado da Bahia, Carlos Geilson.

Foram ouvidas mil pessoas em 29 bairros e 6 distritos. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%.

Zé Neto tem 37,8% e Colbert Martins Filho 30,1%.

Zé Neto tem 41,2% e Targino Machado 32,2%.

Zé Neto tem 36,7% e Carlos Geilson 32,5%.

Como a margem de erro é de 3% para mais ou para menos, na disputa com Carlos Geilson, conforme a pesquisa, Zé Neto pode oscilar entre 33,7% e 39,7% e Geilson oscila entre 29,5% e 35,5%.

REJEIÇÃO

Ainda segundo a pesquisa, o radialista Carlos Geilson tem o menor índice de rejeição em disputa com os candidatos Zé Neto, Colbert Martins Filho e Targino Machado.

Carlos Geilson: 2,1%.

Targino Machado: 2,5%.

Zé Neto: 14%.

Colbert Martins Filho: 18,5%.


Marco Feliciano é expulso do Podemos


O Podemos expulsou o pastor evangélico e deputado federal Marco Feliciano (SP) do partido. O apoiador de Jair Bolsonaro foi expulso por “incompatibilidade programática e comportamento incondizente com as diretrizes” do Podemos. 

Entre os exemplos de incompatibilidade praticados por Feliciano estão gastos de R$ 157 mil em um tratamento odontológico reembolsados pela Câmara, o apoio irrestrito a Jair Bolsonaro, acusações de assédio sexual no gabinete, recebimento de propina, pagamento a supostos funcionários fantasmas e até comentários sobre o cantor Caetano Veloso, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo. 


13º salário


Cerca de 81 milhões de brasileiros devem receber 13º este ano. O benefício, calcula o Dieese, injetará R$ 214 bilhões na economia. Vale lembrar que o 13º, nascido ainda na década de 40 como reivindicação de um abono natalino, virou lei (4.090), em julho de 1962, por ato do presidente João Goulart (Jango). Em entrevista à Agência Sindical, o economista do Dieese, Ilmar Ferreira, disse que “o valor distribuído ao longo do ano pode não parecer expressivo porque significa apenas 3% do PIB. E, também porque corresponde a um valor médio de apenas R$ 2.451,00 por beneficiado. No entanto, os principais beneficiados são cidadãos de baixa renda. Então esse valor faz muita diferença no orçamento doméstico, bem como pra economia popular”, afirma o economista.

Ilmar ainda lembra que: “Durante  o ano há uma diluição do valor por conta das antecipações de pagamento da primeira parcela nas férias. Em 2019, a primeira parcela do 13º paga aos beneficiários do INSS ocorreu em agosto. Os efeitos, mais importantes para economia acontecem no mês de dezembro que concentram 50% dos recursos”, explica o economista do Dieese.

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