Pesquisa demonstra empate técnico entre Zé Neto e Carlos Geilson em cenários de 2º turno em Feira de Santana
Pesquisa encomendada à empresa EQUALIP pelo site Bahianapolitica e jornal Folha do Estado da Bahia realizada de 29 de novembro a 03 de dezembro em Feira de Santana para prefeito, tem o seguinte cenário para disputa de segundo turno: Zé Neto ganha do atual prefeito Colbert Martins Filho e do deputado estadual Targino Machado, mas tem empate técnico com o ex-deputado estadual, professor, radialista e Ouvidor Geral do Estado da Bahia, Carlos Geilson.
Foram ouvidas mil pessoas em 29 bairros e 6 distritos. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%.
Zé Neto tem 37,8% e Colbert Martins Filho 30,1%.
Zé Neto tem 41,2% e Targino Machado 32,2%.
Zé Neto tem 36,7% e Carlos Geilson 32,5%.
Como a margem de erro é de 3% para mais ou para menos, na disputa com Carlos Geilson, conforme a pesquisa, Zé Neto pode oscilar entre 33,7% e 39,7% e Geilson oscila entre 29,5% e 35,5%.
REJEIÇÃO
Ainda segundo a pesquisa, o radialista Carlos Geilson tem o menor índice de rejeição em disputa com os candidatos Zé Neto, Colbert Martins Filho e Targino Machado.
Carlos Geilson: 2,1%.
Targino Machado: 2,5%.
Zé Neto: 14%.
Colbert Martins Filho: 18,5%.
Marco Feliciano é expulso do Podemos
O Podemos expulsou o pastor evangélico e deputado federal Marco Feliciano (SP) do partido. O apoiador de Jair Bolsonaro foi expulso por “incompatibilidade programática e comportamento incondizente com as diretrizes” do Podemos.
Entre os exemplos de incompatibilidade praticados por Feliciano estão gastos de R$ 157 mil em um tratamento odontológico reembolsados pela Câmara, o apoio irrestrito a Jair Bolsonaro, acusações de assédio sexual no gabinete, recebimento de propina, pagamento a supostos funcionários fantasmas e até comentários sobre o cantor Caetano Veloso, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.
13º salário
Cerca de 81 milhões de brasileiros devem receber 13º este ano. O benefício, calcula o Dieese, injetará R$ 214 bilhões na economia. Vale lembrar que o 13º, nascido ainda na década de 40 como reivindicação de um abono natalino, virou lei (4.090), em julho de 1962, por ato do presidente João Goulart (Jango). Em entrevista à Agência Sindical, o economista do Dieese, Ilmar Ferreira, disse que “o valor distribuído ao longo do ano pode não parecer expressivo porque significa apenas 3% do PIB. E, também porque corresponde a um valor médio de apenas R$ 2.451,00 por beneficiado. No entanto, os principais beneficiados são cidadãos de baixa renda. Então esse valor faz muita diferença no orçamento doméstico, bem como pra economia popular”, afirma o economista.
Ilmar ainda lembra que: “Durante o ano há uma diluição do valor por conta das antecipações de pagamento da primeira parcela nas férias. Em 2019, a primeira parcela do 13º paga aos beneficiários do INSS ocorreu em agosto. Os efeitos, mais importantes para economia acontecem no mês de dezembro que concentram 50% dos recursos”, explica o economista do Dieese.