• Médicos se reúnem para discutir fluxo de atendimento da nova emergência do Hospital Clériston Andrade

Médicos se reúnem para discutir fluxo de atendimento da nova emergência do Hospital Clériston Andrade

21 de junho de 2018 \\ Saúde

Discutir e analisar as etapas do processo de atendimento do paciente que chegará até a nova emergência do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) e sugerir modificações para diminuir o tempo de espera baseado no risco do paciente. Este foi o objetivo do encontro realizado na noite desta segunda-feira, 18 de junho de 2018, no auditório do HGCA, com a presença de médicos e bucomaxilos, totalizando mais de 70 profissionais de saúde, que deverão atuar na nova emergência da unidade. 

Segundo Dr. André Guimarães, cirurgião cardiovascular e coordenador-geral da emergência do HGCA, a discussão referente a abertura da nova emergência foi bastante produtiva. “Debatemos diversas etapas de atendimento do paciente (acolhimento, classificação, espera, atendimento médico) e identificados possíveis gargalos. A implantação do acolhimento com classificação de risco e também do prontuário eletrônico sem dúvida vai modificar completamente o fluxo de atendimento na nova emergência do Clériston Andrade”, concluiu Dr. André Guimarães. 

O prontuário eletrônico será realizado através do Sistema de Acompanhamento Hospitalar (SAH) e foi desenvolvido pela Secretaria da Saúde do Estado(Sesab). Durante o encontro foi formada uma comissão científica de médicos para criação de protocolos clínicos nas linhas de cuidado prioritária como infarto, AVC, sepse e trauma, além disso será revisado o protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) para o adaptá-lo  à realidade local. 

A reunião contou com a presença do diretor-geral do HGCA, Dr. José Carlos de Carvalho Pitangueira, do vice-diretor médico, Dr. Aurélio Sciarretta, da coordenadora do SAME/Contas Médicas do HGCA, Karla Rios. “Além da nova estrutura física a emergência HGCA pretende avançar ainda mais em qualidade e ampliar o acesso de pacientes graves e semicríticos. Para isso acontecer toda rede de atenção às urgências (SAMU, Via Bahia, UPAs, PSFs e Policlínicas) deve funcionar de forma integrada”, afirmou Karla Rios, que também é integrante da comissão de desenvolvimento gerencial da Nova Emergência. 

Fonte: ASCOM/HGCA

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