• ARIMATEIA PROPÕE CONCESSÃO DE TÍTULO DE CIDADÃO BAIANO A ELIAZER LOPES MOURA

ARIMATEIA PROPÕE CONCESSÃO DE TÍTULO DE CIDADÃO BAIANO A ELIAZER LOPES MOURA

31 de março de 2022 \\ Geral

O deputado José de Arimateia (Republicanos) apresentou projeto de resolução junto à Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) para que seja concedido o título honorífico de Cidadão Baiano a Eliazer Lopes Moura. Segundo o parlamentar, Eliazer tem potencializado a capacitação profissional na Bahia a partir do funcionamento do Grupo Educacional Filadélfia, fundado pelo homenageado. Conforme ressaltou Arimateia, Eliazer lidera a iniciativa de prestar serviços de optometria, podologia e massoterapia em comunidades, melhorando a vida das pessoas atendidas nas ações sociais. 
Anualmente, o Grupo Educacional Filadélfia faz com seus alunos, assistidos pelos professores, em média, 2 mil atendimentos optométricos, doa em média 1,5 mil pares de óculos, faz cerca de mil atendimentos podológicos, e 500 atendimentos massoterápicos. 
No 23º ano de existência, o grupo, liderado por Eliazer, atua em praticamente todo o Brasil oferecendo alternativas de profissionalização em diversos cursos, como: óptica, optometria, podologia, técnico em radiologia, prótese dentária, técnico em massoterapia, técnico em transações imobiliárias, Eja (Educação de Jovens e  Adultos), diversos cursos na área da Marinha, especializações em nível técnico e muitos cursos profissionalizantes livres.
Segundo José de Arimateia, toda a dedicação de Eliazer merece reconhecimento. “Sua inspiração diária e sua força motriz é a optometria e toda sua capacidade de transformação, em especial as crianças, para que no Brasil, a exemplo do que ocorre em todo o mundo, ninguém tenha sua potencialidade limitada por uma incapacidade visual, provocada por desatenção e falta de cuidado”, afirmou. 
Nascido na cidade de Arapongas, no Paraná, Eliazer Lopes de Moura é filho de mãe baiana e pai mineiro. Iniciou sua vida no trabalho muito cedo, aos sete anos, engraxando sapatos. Aos 15 anos, fez um curso por correspondência enquanto trabalhava em uma loja de tecidos. Era o início da década de 70. O curso por  correspondência o colocou dentro de uma relojoaria e ótica do pai de um colega de escola. Três anos depois, após ter trocado a perspectiva de ser relojoeiro para ser óptico, mudou-se aos 18 anos para São Paulo a fim de fazer o curso técnico em óptica no Senac. 
Ao longo de sua trajetória, graduou-se em técnico em contabilidade e óptica, formou-se em pedagogia, fez bacharelado em optometria e se especializou em alta optometria, educação a distância; gestão e tutoria de educação a distância e outras capacitações.

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