• Corpo de Bombeiros forma brigadistas em mais de 40 cidades baianas

Corpo de Bombeiros forma brigadistas em mais de 40 cidades baianas

23 de julho de 2018 \\ Geral

Cerca de 1,2 mil brigadistas de combate a incêndio florestal estão sendo formados até setembro pelo Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), Secretaria do Meio Ambiente do Estado (Sema) e Defesa Civil da Bahia, por meio do programa Bahia Sem Fogo. Os cursos são realizados em mais de 40 cidades baianas e tem duração de uma semana.

“A corporação tem uma preocupação com a capacitação não apenas da tropa, mas dos cidadãos civis. Esse curso de brigadistas é voltado para os cidadãos de fora dos quartéis, os voluntários, não apenas com a parte teórica, mas aulas práticas. Em muitos casos, principalmente em incêndios florestais, eles são os primeiros a chegar e precisam estar capacitados para dar uma resposta inicial ao combate”, explica o tenente BM Álvaro Serrão, um dos instrutores responsáveis pela operacionalização da capacitação.

Durante a formação, os brigadistas voluntários aprendem sobre legislação, técnicas e táticas de combate a incêndio florestal, organização de brigadas e primeiros socorros, com ênfase a suporte básico de vida. Dessa forma, eles são treinados, capacitados e certificados, podendo dar resposta a princípios de incêndios florestais e tendo condições de ajudar pessoas em caso de acidentes.

O Programa Bahia sem Fogo é coordenado pela Sema e integra o Comitê Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais da Bahia (instituído pelo Decreto nº 11.559, de 1º de junho de 2009), formado por representantes de secretarias estaduais, instituições municipais e federais.

O Bahia Sem Fogo tem como objetivo coordenar as ações de prevenção, combate e monitoramento a incêndios em áreas de Unidades de Conservação (UCs) no estado, oferecendo infraestrutura e logística para as ações. Atua na prevenção às queimadas, promovendo cursos para formação de peritos, treinamento de brigadistas, reuniões e oficinas com as comunidades rurais, campanhas de prevenção e sensibilização e a organização de subcomitês.

Fonte: Ascom/CBMBA

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