E aí, Papá?

E aí, Papá?

Antonildes dos Santos

“Quando um larga, outro gruda.”

14 de agosto de 2017 \\ E aí, Papá?



Retou

“Dizer que o Brasil está se recuperando é conversa fiada”. Para o deputado estadual Targino Machado não há motivos para manter o presidente Michel (PMDB) no poder. “Ele já chegou ao poder contaminado pela corrupção, pela safadeza e não tem salvação. Ele levou para o Palácio do Jaburu, para o Palácio da Alvorada, para o Planalto, para a Esplanada dos Ministérios quadrilheiros, bandidos e é isso que a Lava Jato está mostrando. Não adianta só falar do Partido dos Trabalhadores”, afirmou.


“Ovocionados”

Os prefeitos de São Paulo, João Dória, e de Salvador, ACM Neto foram atingidos por ovos na noite do dia 7 de agosto, na capital baiana, quando seguiam para a Câmara Municipal, onde Dória recebeu o título de cidadão soteropolitano.


Perda

O vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Reinaldo Miranda Filho, Ronny, 41 anos, foi vítima de um ataque cardíaco, no final da tarde do dia 10, e não resistiu. Deixou viúva e dois filhos. Muitos políticos acompanharam o velório e sepultamento e lamentaram essa perda irreparável.


Promessa

O vereador Lulinha (DEM) denunciou, mais uma vez, que as pessoas estão morrendo nas Unidades de Pronto Atendimento e policlínicas do Município de Feira de Santana sem conseguir a regulação para o Hospital Geral Clériston Andrade. “Mas não é culpa do gestor do HGCA, José Carlos Pitangueira, que tem feito milagre, mas do governador Rui Costa que não construiu o novo hospital geral que ele prometeu. Não aguento mais ligações de pessoas pedindo o apoio do vereador”, desabafou.


Benefícios

De acordo com o vereador Zé Filé (PROS) a Prefeitura de Feira de Santana gasta milhões anualmente com o pagamento de aluguéis apenas para beneficiar os amigos do prefeito José Ronaldo. Filé sugere que o governo municipal deve tomar um empréstimo para a construção de um centro administrativo para acomodar as secretarias municipais, o que economizaria o dinheiro público e o patrimônio ficaria para a cidade. “Pagar esse empréstimo seria o correto porque esse é um patrimônio que ficaria com o próprio município ao invés de o dinheiro ir para o ralo”, lamentou.