Fazer nas coxas
*FAZER NAS COXAS - Na época da colonização do
Brasil, as telhas eram feitas de barro e o molde eram as coxas dos escravos.
Alguns tinham coxas mais finas e outros mais grossas, então as telhas não
ficavam uniformes, elas variavam conforme a espessura da coxa de cada escravo.
Daí que surgiu a expressão "Fazer nas Coxas", como uma forma de fazer
algo mal feito.
*ERA SÓ O QUE FALTAVA - Segundo estudo
realizado por um grupo de cientistas norte-americanos, o câncer de próstata
pode ser uma doença sexualmente transmissível, causada por uma infecção comum,
transmitida durante a relação sexual. Os pesquisadores ainda testaram células
da próstata humana em laboratório e descobriram que uma infecção sexual
conhecida por tricomoníase auxiliava no crescimento do câncer.
*ENVERGONHANDO-NOS - O governo brasileiro está
preocupado com o índice crescente de crianças e adolescentes brasileiros que
são flagrados cometendo crimes no Japão. Os dados foram apontados em um
levantamento feito pelo Ministério das Relações Exteriores. Dos 190 mil
brasileiros que vivem na Ásia, 417 estão presos. A maioria, 407, estão detidos
no Japão. O narcotráfico é responsável por 26% das prisões de brasileiros no
país. Pelo menos 110 pessoas cumprem pena por terem sido flagradas traficando
drogas.
*ISTO QUE É AFINIDADE - Duas gêmeas
norteamericanas não se desgrudam por nada desse mundo. Solteiras, elas saem
juntas e há dez anos dividem até mesmo o namorado...
*PERIGO À VISTA – Pesquisas apontam que 76 por
cento dos brasileiros se automedicam. É o famoso “jeitinho”, que em se tratando
de saúde, é barril.
*LENDO E PENSANDO – Estava, esta semana, lendo um
livro do filósofo Arthur Schopenhauer e encontrei um trecho bastante
interessante. Veja e tire suas conclusões:
“Antes de mais nada,
o homem está inclinado por natureza à inconstância no amor, a mulher à
constância. O amor do homem diminui sensivelmente a partir do momento em que
obteve satisfação; quase qualquer outra mulher o excita mais do que aquela que
já possui: ele anseia pela variedade. O amor da mulher, ao contrário, aumenta
justamente a partir desse momento. Isso é uma consequência do fim da natureza,
direcionado para a conservação e, por conseguinte, para a mais vigorosa
possível multiplicação da espécie. O homem pode, comodamente, procriar mais de
cem crianças em um ano, se um número igual de mulheres estiver à sua
disposição, enquanto a mulher, mesmo com tantos homens, só traz uma criança ao
mundo em um ano (excetuando-se o nascimento de gêmeos). Por isso ele está
sempre em busca de outras mulheres; ela, ao contrário, apega-se firme a um
único homem, pois a natureza a impele, instintivamente e sem reflexão, a
conservar o provedor e protetor da futura prole. Em consequência, a fidelidade
conjugal é artificial para o homem e para a mulher é absolutamente natural.”