Bastidores & Política

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Azevedo Júnior

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10 de dezembro de 2012 \\ Bastidores & Política

POR QUE?

A Oposição na Assembleia Legislativa decidiu questionar judicialmente o novo reajuste nos pedágios das rodovias BR324, que liga Salvador a Feira de Santana, e BR116, ligando Feira à divisa com Minas Gerais. A informação foi dada, pelo deputado estadual Tom Araújo, presidente da Comissão de Infraestrutura na Casa, que questionou da tribuna a legalidade da cobrança.  

COBRAÇA

O aumento passa a ser cobrado pela concessionária Via Bahia, que administra os trechos, o que, segundo Tom Araujo, é também "imoral". “As estradas estão intrafegáveis e cheias de ondulações. Não podemos pagar por um desserviço. Este reajuste não faz sentido, já que o contrato não está sendo cumprido”, declarou.


TARIFA
A exploração tarifária das rodovias está condicionada, de acordo com o contrato firmado entre a Via Bahia e a Agência Nacional de Transportes Terrestres, à realização de obras que garantam condições mínimas de trafegabilidade. Segundo o advogado da Oposição, Sandro Moreno, "não pode a Via Bahia pretender reajustar a tarifa de pedágio quando a legitimidade da cobrança ainda está sendo questionada judicialmente".



ENCONTRO

A Prefeitura Municipal de Salvador (PMS) realizou no auditório da Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz), reunião para delinear os últimos ajustes que assegurem o fechamento das contas. O acompanhamento da execução orçamentária tem sido criterioso para adequar as despesas à receita prevista para este exercício e cumprir as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal.



ENCONTRO

O encontro presidido pelo Secretário da Sefaz e de Planejamento, Tecnologia e Gestão (Seplag), Oscimar Torres, contou com todos os gestores dos Núcleos Orçamentários e Financeiros (NOF), dos Fundos Municipais e das Coordenações Administrativas (CAD); dos responsáveis das unidades financeiras; dos assessores de estratégia da gestão e dos gerentes administrativos financeiros.


TEM QUE LUTAR

O deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB) diz que o governo precisa esgotar todas as possibilidades antes de aceitar o fechamento da fábrica Vulcabras/Azaleia na Bahia, deixando milhares de pessoas desempregadas, entre elas muitos pais de família. No entendimento de Imbassahy, o governo do estado deveria ter se antecipado à decisão da empresa e atuado de forma a evitar a fuga de mais uma indústria do estado.

REBOLIÇO

Está acontecendo o maior reboliço em A Tarde diante da ausência na direção comercial da empresa, do gerente Hélvio M. Alcobra Júnior, o qual teria retornado ao seu estado, sem ter dado avisos. Segundo informes passados por jornalistas de A Tarde ao BJÁ, em off, estaria havendo algum problema com o diretor. E mais ninguém soube informar em detalhes. Mas, o certo é que Hélvio não teria ido trabalhador alguns dias.