O intrigante arrebatamento de Elias
Vocês já perceberam como são
interessantes os relatos que nos trazem indícios de uma poderosíssima
interferência praticamente extraterrena na vida dos homens pré-cristãos? A cada
vez que os lemos, ficamos boquiabertos, diante das revelações incríveis,
contidas em cada um deles.
Vejamos este relato, inserido no II
Livro dos Reis, no capítulo 2, versículo 7 a 11: “Elias e Eliseu pararam às
margens do Rio Jordão, seguidos de cinquenta homens, os quais pararam longe,
diante deles. Elias tomou o seu manto e feriu com ele as águas, fazendo com que
elas se separassem, de modo que os dois passaram a pé, enxutos.
Continuando o seu caminho, entretidos a
conversar, eis que de repente um “carro de fogo” e uns “cavalos de fogo” (as aspas
são minhas) os separam um do outro e Elias subiu ao céu num redemoinho”.
Que coisa, hein? Primeiro, Elias se
utiliza do seu manto para abrir as águas do rio, depois encaminha-se para o
local onde já sabia com antecedência que seria arrebatado por um “carro de
fogo”, em um redemoinho.
Essa realmente é digna de se parar para
pensar! Dá para imaginar um carro de fogo flutuando no céu? O que, realmente,
teria sido aquilo que levou Elias?
Teria sido uma alegoria? Não. O que
Elias e Eliseu viram foi real, assim afirmam as Escrituras Sagradas. E o que
dizer do pobre do Eliseu, quando viu o tal “carro de fogo” e virou-se para o
pai, dizendo: “Meu pai, o carro de Israel e seu “condutor!” (Mais uma vez, as
aspas são minhas)
Já que Eliseu viu um condutor, significa
que alguém apareceu na janela do tal carro de fogo flutuante. Alguém real
demais para ser visto e descrito pelo jovem Eliseu.
Portanto, que possamos tirar nossas
próprias conclusões. Eu, de meu lado, só posso reafirmar uma coisa: Deus, com
absoluta certeza, não precisaria de um carro de fogo e de uns cavalos de fogo
para arrebatar os escolhidos do seu reino.
Precisamos de explicações mais
profundas, inclusive, dignificando ainda mais o nome e a figura do nosso Deus
Pai Criador, Senhor absoluto de tudo e de todos; força suprema do Universo;
causa primeira e única de todas as coisas; soberanamente justo, íntegro e
bom...
*HORÁRIO DA VERGONHA - Como qualquer outra empresa, os bancos deveriam abrir às oito
horas. Entretanto, o que se vê é uma completa falta de respeito para com
aqueles que sustentam os altos lucros dessas instituições. O cidadão chega na
fila (do lado de fora do banco) e espera por horas para que este abra. Lá
dentro, ele enfrenta outra fila para resolver as suas coisas. Moral da
história: perde-se o dia inteiro e fica por isso mesmo. Uma vergonha!