Avicultura Baiana

24 de maio de 2016 \\ Almanaque Baiano

Vigiai, estai firmes na fé; portai-vos varonilmente, e fortalecei-vos. 1º Coríntios 16:13


"Minha esposa não é deputada, então ela não está sujeita a representação neste Conselho de Ética." Eduardo Cunha, presidente da Câmara afastado do cargo de deputado ao defender a sua mulher durante questões em colegiado que pode cassar o seu mandato.


Avicultura Baiana

O deputado estadual e líder do governo, Zé Neto (PT), se reuniu com Jerônimo Rodrigues, secretário de Desenvolvimento Rural do Estado, Guilherme Bonfim, superintendente da Secretária de Agricultura do Estado, Antonio Henrique, deputado estaduais, e representantes da Associação Baiana de Avicultura (ABA), na última segunda-feira (16), para discutir a avicultura baiana e os reflexos da crise econômica no setor.


Garçom Espião

Um garçom lotado no Palácio do Planalto foi demitido após ser flagrado relatando a assessores da presidente afastada Dilma Rousseff, detalhes da primeira reunião ministerial do novo governo. A reunião, realizada sexta-feira (13), foi convocada pelo presidente Michel Temer para definir diretrizes. Altas fontes da Presidência da República confirmam que o espião a serviço de Dilma foi flagrado pela segurança presidencial. Seguranças notaram que o garçom demorava demais servindo água e café no “salão oval”, onde os ministros discutiam a portas fechadas. Discretamente, um dos seguranças do presidente Michel Temer seguiu o garçom, até flagrá-lo relatando pormenores do que ouviu na reunião. Tão logo a nova administração palaciana tomou conhecimento do flagrante, o garçom foi dispensado e devolvido ao órgão de origem. (Claudio Humberto)


Famosa boquinha

Por que tanta insatisfação da fusão de ministérios? Lembro-me muito bem, que antes se chamava Ministério da Educação e Cultura, tudo funcionava a contento. Sabemos sim que a vaidade é imperiosa, as funções exercidas pelo cidadão, são mais para ostentar o “status”, do que a competência. Se for ministro (a) tem foro privilegiado, não sendo está sujeito à justiça comum (primeiro grau).

Ora é importante, acabarmos com a vaidade e buscarmos soluções, para sair da situação que o país vive e, não ficar querelando sobre fusão de ministérios ou coisa semelhante. No passado não tão distante, quando o cidadão era guindado a “gerente”, ou “superintendente” de um órgão ou empresa, era uma alegria só, e também festejada pelos colegas, amigos e família. Bom é que cada um, cumpra sua tarefa e contribua para sairmos do colapso financeiro e econômico que vivemos.

A quem interessa o Ministério da Cultura?, aos grandes artistas, aos mega projetos ou é a preocupação porque a “boquinha financeira” pode ser reduzida. Talvez daí venha às manifestações públicas recentes. O ministério da Comunicação também fundiu com Ciência e Tecnologia, todos são do mesmo segmento, o que importa é que funcione. Se o problema é recurso individual, para o funcionamento de cada órgão, que se planeje e inclua no orçamento da União e execute os projetos, contemplando cada destino (rubrica).

Importa que tenhamos pessoas (atuais ou futuro), que assumam o poder, e que sejam comprometidas com a população. Não podemos viver no país da incerteza, a geração futura quer enxergar um novo horizonte que garanta o amanhã.


Rombo

A bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, quer saber do governo do estado quem vai pagar o prejuízo com a redução anunciada pela cervejaria Petrópolis, proprietária da marca Itaipava, do patrocínio para a Arena Fonte Nova, baixando de R$ 76,4 milhões para R$ 18,5 milhões. Há menos de três anos a Petrópolis havia garantido R$ 100 milhões para ter o direito sobre a propriedade de nomes do estádio (naming rights), por um período de 10 anos. "Esse corte que a cervejaria Petrópolis anuncia mostra mais uma vez a ineficiência do governo na gestão de um equipamento que custou milhões aos cofres públicos e que só em 2015 teve um prejuízo operacional de mais de R$ 24 milhões", criticou o líder da bancada, deputado Sandro Régis (DEM), considerando no mínimo estranho que numa renegociação o governo complique ainda mais a situação financeira do estádio, deixando cair para menos de um quarto o valor do contrato da concessão. "Quem vai pagar essa conta?", indaga Sandro Régis, alertando que os parlamentares oposicionistas estarão vigilantes no seu dever de acompanhar e fiscalizar essa questão e atentos para impedir que o ônus recaia sobre o trabalhador baiano. "A população, que já enfrenta uma dura crise e sérias dificuldades em seu orçamento, não pode e nem deve pagar pela incompetência e má administração dos atos do governo", reforçou. (Ascom-Liderança da Oposição)


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